sábado, 30 de março de 2013



[...] no caso de esse mesmo povo [...] corrompido por aqueles que ambicionam as honras, confiar o governo a homens malvados e criminosos, não seria justo — caso ainda se encontrasse um só homem de bem, revestido de influência excepcional — que esse homem tirasse do povo a faculdade de poder distribuir as honras, para depositar a decisão nas mãos de alguns poucos cidadãos honestos ou mesmo de um só que fosse? (AGOSTINHO, 1995, p. 40).

Nenhum comentário:

Postar um comentário