Para homens iguais, o honroso e o
justo consistem em que recebam aquilo que lhes pertence, pois isso é a justiça
e a igualdade. Mas a concessão desigual aos iguais, e de diferenças aos
semelhantes, é contrária à natureza, e nada que seja contrário à natureza pode
ser bom. (ARISTÓTELES, 2007, p.
239).
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