sábado, 30 de março de 2013



[...] é, portanto, dever do que não faz mal (innocens) não só não causar mal a ninguém, mas também afastar do pecado ou punir o pecado, quer para corrigir pelo castigo o que é punido, quer para atemorizar os outros como exemplo. (AGOSTINHO, 2000, p. 1927-1928). [...] Portanto, na Igreja de Cristo, os que defendem doutrinas mórbidas e perversas, se são advertidos a que regressem às sãs e justas ideias e resistem com contumácia e se negam a emendar os seus mortíferos e perniciosos princípios e persistem em defendê-los, - esses tornam-se hereges, saem da Igreja e colocam-se entre os inimigos que a põem à prova. (AGOSTINHO, 2000, p. 1854).

Nenhum comentário:

Postar um comentário