[...] é, portanto, dever do que não
faz mal (innocens) não só não causar
mal a ninguém, mas também afastar do pecado ou punir o pecado, quer para
corrigir pelo castigo o que é punido, quer para atemorizar os outros como
exemplo. (AGOSTINHO, 2000, p.
1927-1928). [...] Portanto, na Igreja de Cristo, os
que defendem doutrinas mórbidas e perversas, se são advertidos a que regressem
às sãs e justas ideias e resistem com contumácia e se negam a emendar os seus
mortíferos e perniciosos princípios e persistem em defendê-los, - esses tornam-se
hereges, saem da Igreja e colocam-se entre os inimigos que a põem à prova. (AGOSTINHO,
2000, p. 1854).
Nenhum comentário:
Postar um comentário