Se assim não fosse,
não haveria quem fosse
rico em excesso, nem completamente privado de recursos. [...] é evidente,
portanto, que, na cidade em que vires mendigos, em tal lugar se açoitarão ladrões,
carteiristas, salteadores de templos e autores de malfeitorias dessa espécie. –
É evidente. – Então! Não se vêem
mendigos nos Estados oligárquicos? – Quase todos, exceto os governantes. (PLATÃO, 2000, p. 248-249).
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