[...] no caso de esse mesmo povo
[...] corrompido por aqueles que ambicionam as honras, confiar o governo a
homens malvados e criminosos, não seria justo — caso ainda se encontrasse um só
homem de bem, revestido de influência excepcional — que esse homem tirasse do
povo a faculdade de poder distribuir as honras, para depositar a decisão nas
mãos de alguns poucos cidadãos honestos ou mesmo de um só que fosse? (AGOSTINHO,
1995, p. 40).
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