[...] a ética estoicista consista na
inserção na ordem cósmica e na resignação com sua lei universal, que é a
expressão da lei universal, com relação à qual a razão individual é apenas o local
da sua aparição. A lei universal ou a ordem é um destino inexorável que os bons
“seguem voluntariamente, incluindo-se harmonicamente no acontecer histórico”,
numa espécie de determinismo teleológico. (SALGADO, 2007, p. 149-50).
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