[...] um príncipe prudente não pode nem deve guardar a palavra dada quando isso se lhe torne prejudicial
e quando as causas que o determinaram
cessem de existir. Se os homens todos fossem bons, esse
preceito seria mau. Mas, dado que são maus e que não a observariam a teu
respeito, também não és obrigado a
cumpri-la para com eles. Jamais faltaram aos Príncipes razões legítimas para dissimular o descumprimento da palavra empenhada. (MAQUIAVEL, 2010, p.
40).
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